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Figurinha carimbada nas prescrições dermatológicas, o ácido retinóico tem propriedades excelentes: suaviza rugas, melhora a qualidade do colágeno e aumenta a firmeza da pele. Além disso, clareia e previne manchas escurecidas na pele e melhora sua textura.
Ele também controla a oleosidade e previne erupções de acne nas pessoas com tendência a espinhas. Como se vê, méritos não faltam.
E tem mais: ele também serve como preparo da pele para procedimentos rejuvenescedores. Por exemplo, um peeling facial ou a ação de alguns laseres rejuvenescedores têm resultados melhores em pessoas que já estejam usando ácido retinóico.
O produto só tem pontos positivos, com exceção de raros casos de contraindicações e de alguns efeitos colaterais. Por causa desses efeitos, muitas pessoas têm dificuldade em usar o ácido retinóico.
A essas pessoas dedico o texto de hoje.
Quais são as possíveis dificuldades?
Com frequência, o início do tratamento é difícil e incômodo. O produto resseca a pele. Ela fica sensível, avermelhada e descamativa. Como os benefícios são muitos, o importante nessa fase é respirar fundo e não desistir.
O ideal é começar a usar o produto lentamente, apenas em alguns dias na semana. Por exemplo, aplicar o creme com ácido retinóico somente em uma a cada três noites. Nas outras noites, usar um creme hidratante e regenerador. Se tudo correr bem, na terceira semana de tratamento usar o ácido uma noite sim, outra não. E no segundo mês de tratamento aplicar o produto todas as noites, ou pelo menos cinco noites por semana, com duas noites de descanso.
Se a pessoa for mais sensível ainda, e não conseguir usar o creme nem três noites na semana? Insisto: o importante é não desistir. Usar o quanto for possível. É melhor passar o creme uma vez na semana do que não passar. Em casos extremos, é possível deixar o creme agindo apenas por algumas horas, e depois enxaguar. Com o tempo, mesmo que demore meses, a pele se acostuma e fica mais resistente, e a pessoa aumenta o tempo e a frequência de uso.
Outras dicas que aumentam a resistência da pele:
● Aplicar com a pele bem seca: aguardar meia hora após ter lavado o rosto para passar o creme.
● Misturar o creme com um hidratante para peles sensíveis.
● Usar uma pequena quantidade e espalhar o máximo possível.
● Usar um produto com baixa concentração do ativo.
Se mesmo seguindo todas essas recomendações o ácido continuar a irritar a pele, provavelmente a pessoa seja intolerante ao produto. Nesse caso, o melhor pode ser usar outros ativos, felizmente eles existem.
O ácido retinóico deixa a pele sensível ao sol. Por isso, é preciso usar um filtro solar todos os dias durante o tratamento. Se a pessoa gosta de ficar sob o sol (não deveria), melhor suspender o uso do ácido durante o verão. E, nas grávidas e lactantes, ele é contraindicado.
O ácido retinóico é um medicamento vendido sob prescrição médica. Um ativo similar é o adapaleno, que também requer receita médica para a venda. É possível encontrar versões mais suaves do ativo nos chamados cosmecêuticos, de venda livre. São o retinol e o retinaldeído, que não possuem os efeitos incômodos do ácido retinóico, mas por outro lado, têm ação menos intensa.
VEJA ON LINE - 27/05/2009 - Espelho Meu – Dra. Lucia Mandel - Dermatologista
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